8 de agosto de 2010

questão

e então... qual vai ser Gustavo?

muitas pessoas agem como você em meio a tantas coisas acontecendo.

fingem dar conta.
fingem que tudo ficará bem.
sendo que na verdade, não há como saber.

por mais otimista que seja, não há como ter tal certeza.
a vida e/ou o destino tomam frente das questões
e aí amigo (a) não há nada que se posssa fazer.

são sonhos diversos e metas variadas com apenas um propósito: sorrir aos ver os outros (a quem se gosta) sorrirem.

talvez isso seja até repetitivo...mas para o Gustavo, gostar é querer ver as pessoas bem.
e esse cara vive assim: nessa tentativa de retribuir a todos, o quão bem se sente por tê-los em seu peito.

ultimamente, muitas coisas aconteceram.
colocando em dúvida se tudo isso é mesmo o 'certo'.

sinceridade sempre prevalece.
porém a omissão está tomando um espaço descomunal.
talvez você seja a questão. ou não.


com isso... repito a pergunta:
qual vai ser, Gustavo?

4 de agosto de 2010

shooting star =/




ele nunca quis estar enganado.
acho que ninguém gosta, na maioria das vezes, de estar.
em alguns casos, é até bom estar enganado(a).
depende, e muito, da situação.

ele está torcendo para que esteja enganado.
para que a 'vida', 'destino' ou 'coisa do tipo' tenha feito de bobo mais uma vez.

"porque não me aparece aquela estrela cadente logo?
ai eu poderia pedir que..."

com certeza ele pensaria isso se fosse um pouco mais novo.
ele sempre foi de ficar olhando para o céu.

que ele esteja enganado.
de coração mesmo.


"...I can see the sun settin'
It's casting shadows on the sea
I can see the sun, it's setting
It's getting colder, starting to freeze
What makes a man want to break a heart with ease?
I think I know
I think I might know..." ♫

30 de julho de 2010

pensamentos 'transitando' entre incertezas




em meio ao fluxo de automóveis em direções opostas, ele perde o foco e questiona:

"de que vale ela me dizer que é real, se aqui ela não está?
de que vale a verdade refletindo naquele lindo sorriso, se não o vejo?"

longe dele lamentar por tais fatos.
agradecido e feliz por saber que ela existe, ele segue vivendo.

indo e vindo.
e assim como os automóveis do início, nunca sem um propósito.

ele sabe aonde quer chegar. só resta saber se ela o acompanha...
e com essa incerteza, ele 'abastece' seus pensamentos.

afinal, a incerteza é o que o faz viver (ou lutar, se preferir).

quando ele deve parar?
quando continuar?


ps.: Gustavo sabe bem (ao menos acha) que a incerteza não o fortalece contra o descaso.
Por falar nisso, existe diferença significativa entre descaso e desinteresse? - que não seja via Aurélio, ok -

21 de junho de 2010

vinte e três anos é tempo?




vinte e três anos.
pra quem ainda não sabe, Gustavo é um filho não planejado.
mas não enxergue isso de modo que o faça se sentir mal...
afinal, nunca lhe faltou nada.

Gustavo é uma surpresa ambulante.

mas se você está lendo isso, de alguma forma, não acha isso ruim.
o fato dele ser uma surpresa, não significa que não exista algo real e que perdure.

sentimento é o que não falta pra esse rapaz de 23 anos.
sejam bons ou ruins, está repleto.

e através deles, Gustavo construiu sua caixinha.
onde guarda todas as suas lembranças, todos os seus amigos, toda a sua vida.

não se sabe quando ele se tornou essa criatura bipolar de hoje.
dizem que ele sempre foi, porém a timidez o inibia.
agora, em seus 23 anos...tímido ou não, seu humor se instala. e chefia seus momentos.

sabe-se que em alguns momentos, Gustavo se mostra uma pessoa frustrada, conformada...

até aonde eu sei, ele não nega tal fato.

mas se tem algo que todos deviam saber, é que mesmo não parecendo, Gustavo se sente abençoado.

por ter o que tem, por sonhar, por poder estabelecer metas, por viver....e alem disso, por viver bem.

afinal, independente da idade... ele ainda está aqui pra poder 'comemorá-los' =)

que essa nova idade seja cheia de realizações
que seu amadurecimento seja focado.
que seu esforço, reconhecido.
que seus amigos, continuem com ele nessa caminhada.
que toda indecisão e frieza percam forças.

'GOD KNOWS we TRY'

obs.: pra quem espera o caption polêmico... deixa estar, uma hora Gustavo posta (ou não)

3 de maio de 2010

pré-carta.

estou a muito tempo sem vir aqui.
não por falta de acontecimentos, emoções...
não por não dar valor ao que anda acontecendo em minha vida
mas apenas por preguiça :T

meu próximo post, será algo sobre algo que não me emocionou,
algo que não tem o mínimo valor na minha vida e muito menos no meu passado.

então, antes de tal post, só me resta pedir desculpas àquelas pessoas que tem me feito tão bem ultimamente
e eu ao menos me prontifiquei a escrever sobre elas aqui.
sejam amigos de longa data, recentes, de longe, de perto, que não mantenho tanto contato,
que desaparecem e aparecem do nada... desculpa mesmo.
não citarei nomes, afinal, quem é sabe.
graças a Deus eu sei muito bem o valor que vocês tem em minha vida :)
e sou muito grato por ter cada um de vcs comigo.
see ya

12 de março de 2010

apenas isso (tudo)

É tão difícil voltar e ver que não restou nada mais.
As folhas caem com o vento e tentamos dizer que
nada mudou e que nunca irá mudar, mesmo sabendo que
ainda dói tanto lembrar
que já não são mais os mesmos dias
que já não são mais os mesmos dias
e que já perdemos o brilho em nossos olhos.

Fica mais um pouco só até a chuva passar
Diz que vai voltar pra casa quando tudo acalmar
Sei que ninguém tem culpa e que já não há como cicatrizar
o que o tempo feriu demais.

que já não são mais os mesmos dias
que já não são mais os mesmos dias
e que já perdemos o brilho em nossos olhos

"Pra Sempre" sempre soou tão
suave até sentir que não
Agora são só lembranças de dias em que tudo parecia
tão certo até você partir pra não voltar

que já não são mais os mesmos dias
que já não são mais os mesmos dias
e que já perdemos o brilho em nossos olhos.

que já não são mais os mesmos dias
que já não são mais os mesmos dias
e que já perdemos o brilho em nossos olhos.

10 de fevereiro de 2010

insomniac


coisas aconteceram entre o último post e este.
algumas delas, me causam insônia.

"...São meus interiores que roubam-me o sono
Com disputas gritantes que perdem sentido
No silêncio da imensidão da indiferença..."